segunda-feira, 30 de maio de 2011

Comer - Palermo

ASTRID & GASTON
Para provar um pouco dos sabores andinos que fazem a fama da gastronomia peruana, a dica é conhecer o Astrid & Gastón. O restaurante é uma franquia do badalado Chef peruano Gastón Acurio.

Como era de se esperar o cardápio tem uma variação em relação ao encontrado no Chile e Peru, o que é justificável, tendo em vista que os ingredientes típicos como batatas, milhos, pimentas e peixes, são diferentes. De qualquer forma a comida é ótima e o ambiente suntuoso dado pela casona clássica onde ele está localizado dá um charme especial.

Nada melhor do que começar pedindo um Pisco Sour ($30) e um Cebiche Clássico ($41). Para quem gosta de frutos do mar, outra possibilidade, é experimentar o Cebiche Mixto ($46) que além da corvina, leva lagostins e vieiras. Saindo dos Cebiches e Tiraditos perunanos, o Pato com Arroz Meloso, Cerveja Preta e Cebolas é outra excelente opção.

Degustación de ceviches en ASTRID & GASTON
A través de Roberto Grau (chef del local de Palermo), hace todo bien. En especial su degustación de tres ceviches. El primero, el clásico de lenguado o corvina. El segundo, con la leche de tigre (la mezcla base) preparada con ají amarillo peruano, langostinos, vieiras, pulpo y chipirones. El tercero toma los sabores de la cocina chifa (mix de Perú y China), y saboriza al pescado con encurtidos de nabo y zanahoria, logrando un sabor más dulce y amable. Tres ceviches, los tres impecables, los tres distintos, acompañados, faltaba más, de maíz cancha, camote y cebolla morada. Precio: 86 pesos.

Lafinur, 3222 – Palermo - T. 4802-2991
www.astridygaston.com
Fonte:Joy e qVinho


PARAJE AREVALO
Este pequeño restaurante, manejado íntegramente por sus dueños, logró en muy poco tiempo convertirse en uno de los favoritos de la ciudad, gracias a sus menús por pasos, su cocina de autor y sus precios razonables.

Los platos cambian cada mes, pero siempre está presente su huevo cocido a baja temperatura, el hit del restaurante. Usando el ronner (una maquina que controla la cocción de manera muy precisa), cuecen el huevo entero a 62 grados durante cuarenta minutos, en una reversión del clásico huevo mollet, pero que queda mucho más cremoso y denso. Realmente, es único.

Cada mes cambia el acompañamiento. Nosotros lo comimos con morrón, pero eso es lo de menos: con panceta, espárragos, hongos, o en su nueva versión apanada, probalo.

En Paraje Arévalo los chefs Estefanía di Benedetto y Matías Kyriazis, ambos formados entre América y Europa –con una temporada en el londinense Fat Duck de Heston Blumenthal-, proponen una combinación de platos de autor y cocina de vanguardia, que coquetea con las técnicas más modernas pero que hace pie en los sabores clásicos. Para la cena, sólo hay un menú de seis y ocho pasos de 120 y 140 pesos.

Em pedaço aprazível de Palermo, o bistrô tem uma despretensiosa atmosfera de bairro que contrasta com o capricho do chef Matías Kyriazis. No almoço ($), os pratos rápidos ao estilo menu executivo têm apresentação gourmet, preparo cuidadoso e um custo/benefício de cair o queixo. À noite (apenas com reserva), há somente menus de seis e oito passos, com receitas mais autorais. Vinhos a preços camaradas. Um achado. $$$

Consolidados en su propuesta, con su cocina cada vez más ajustada y con reconocimiento de crítica y público, la esquina de Matías Kyriazis y Estefania Di Bendetto (en Palermo, casi Colegiales) ya es uno de los lugares más comentados de la ciudad. ¿El secreto? Están cada día al frente del lugar, atendiendo a los clientes, cocinando, craneando nuevos menúes y sentándose en alguna mesa amiga para cerrar el lugar luego de darles de comer a todos.

(Arévalo 1502, Palermo / T. 4775-7759 3ª/4ª 12h30/16h, 5ª/sáb 12h30/16h e 20h/23h, dom 12h30/16h; Cc: A, V)


CRIZIA
Ambiente supermoderno e descontraído. Localizado no badalado Palermo Soho, o Crizia consegue entregar uma proposta imbatível, agregando um ambiente sofisticado, uma cozinha e um serviço de alta qualidade; e o melhor de tudo, pratos com preço bem competitivos.

Comandada pelo jovem Chef Gabriel Oggero a cozinha argentina de autor ganha um toque a mais com a influência mediterrânea, que pode ser percebida nos pratos de frutos do mar e no seu belo Oyster Bar. Sem descuidar da cozinha, Gabriel faz questão de passear pelas mesas após o horário de pico da cozinha para conversar com os clientes e avaliar o desempenho de seus pratos. Ponto para Oggero que sabe bem a importância de um bom marketing.

Quem gosta de ostras, a pedida é começar com uma porção de Ostras Gratinadas ao Champagne; mas se você não curte essa iguaria, talvez ou um Provolone de Cabra Grelhado com Azeite de Oliva e Ervas. Para o prato principal recomendo provar a Costeletas de Cordeiro Patagônico com Gratin de Queijo e Confit de Tomates ($56) ou ainda o Cordeiro patagônico em cocção lenta ( 4 horas ).

Na seleção de peixes o Atum selado na grelha com vinagrete de lima é imperdível; a carne no ponto ideal foi perfeitamente harmonizada com os aromas e o toque levemente picante do molho. Se você quiser encerrar a noite com um doce, experimente o delicioso Sorvete de Mascarpone acompanhado de Frutas Cítricas.

Os pratos são muito bem apresentados e generosos, e a carta de vinhos não é tão extensa, mas tem boas opções de rótulos com preços acessíveis.

Gorriti, 5143 – Palermo
Tel. 4831-4979 - www.crizia.com.ar
Fonte: qVinho


OSAKA
Osaka es un restaurante discutido: caro, fashion, ruidoso y una atención que no siempre es la mejor. Pero este lugar porteño (con casa matriz en Lima) supo desarrollar la moda peruano japonesa en la ciudad. El tiradito Nikkei es la quintaescencia de la fusión del Pacífico. El pescado (suele ser lenguado) se corta al modo de sashimi, y se lo condimenta con una mezcla de sabores peruanos (limón, cilantro, ají) y japoneses (shoyu y wasabi). Intenso, sabroso, liviano. Una mezcla perfecta.
OSAKA
Para una salida fashion: http://www.osaka.com.pe/
En un listado de ceviches porteños no podían faltar los de Osaka, uno de los restaurantes más fashion de la ciudad que en los últimos cinco años ha mantenido su vigencia como emblema de cocina fusión. Acá mandan los cruces asiáticos con sazón peruana. De los cinco cevichitos que sirven, nos quedamos con el thai: a base de pulpo, plátano caramelizado y mango, que logra cautivar con sus contrastes agridulces. Eso sí, andá dispuesto a pagarlo: cuesta $75 pesos y tiene tamaño de finger food.

Tiradito Nikkei - Osaka es un restaurante discutido: caro, fashion, ruidoso y una atención que no siempre es la mejor. Pero este lugar porteño (con casa matriz en Lima) supo desarrollar la moda peruano japonesa en la ciudad. El tiradito Nikkei es la quintaescencia de la fusión del Pacífico. El pescado (suele ser lenguado) se corta al modo de sashimi, y se lo condimenta con una mezcla de sabores peruanos (limón, cilantro, ají) y japoneses (shoyu y wasabi). Intenso, sabroso, liviano. Una mezcla perfecta.

A filial de Buenos Aires segue o conceito da matriz, em Lima, com a culinária fusion da moda, que combina técnicas e ingredientes japoneses e peruanos. Por isso, no cardápio há desde sushis até ceviches e tiraditos, além de algumas criações, como lulas recheadas com camarões ao saquê e pimenta ají. Se ficar na dúvida sobre o que pedir, recorra aos garçons, solícitos e hábeis para indicar os melhores pratos. Recomenda-se reservar. $$$$
(Soler 5608, Palermo Hollywood, T 4775-6964; 2ª/sáb 12h30/14h45 e 20h30/0h30; Cc: A)


TEGUI
Num muro todo grafitado, uma campainha se esconde sobre a diminuta placa com o nome da casa. É preciso acioná-la para que a bela hostess venha atendê-lo. Uma vez no salão, repare na bela decoração em preto e branco e respire o clima de badalação. Assinado pelo chef Germán Martitegui, do Casa Cruz, o menu lista receitas que mudam toda semana. Recomenda-se reservar. $$$$

Germán Martitegui es un genio porque sabe generar productos. Olsen, Casa Cruz, Tegui, son –a su modo– muy buenos productos. Lugares que le hicieron bien al mapa gastronómico de la ciudad. No Tegui, o mais novo de todos, é onde o chef realiza suas experiências mais gourmet e onde comanda pessoalmente a cozinha, que é aberta ao público e toma a maior parte do salão, recheada de belos cozinheiros (parte da atração da casa).

Menu degustação, a R$ 90. O primeiro prato foi uma espécie de canapé de aspargos, queijo brie, brotos de rúcula e sorvete de tomate. Delicioso. Depois, uma sopa de ervas e favas. O mais fraco de todos os pratos. Provei os miolos e adorei. O melhor prato da degustação: ostras mornas servidas com ovas de salmão, maçã (que deu um contraste incrível para o prato), bolinhas de tapioca e miga de pão. Linguado com vieiras e molhinho de cítricos. E, claro, não poderia faltar na Argentina a carne: filé mignon no ponto perfeito, servido com um purê de batatas defumadas no carvão, ovo pochê e chimichurri. Melhor carne que comi por lá. E vamos às sobremesas: bolinho de pistache com creme de queijo de cabra e sorbet de frutas vermelhas. Três chocolates com avelãs e sorbet de manga. Foi o melhor jantar que tive em Buenos Aires.

Pero hay un plato que, aunque no esté siempre, expresa la idiosincrasia de Martitegui. El bife de atún rojo (servido apenas sellado) con el chimichurri casero, al que puede sumar caracú y moras. Juguetón, de tintes autóctonos y muy cool. Su precio es el mismo de todos los platos de Tegui: 80 pesos.
(Costa Rica 5852, Palermo Hollywood / T. 5291-3333)


OSLEN (escandinavo)
Do mesmo chef do Tegui, Germán Martitegui, tem uma proposta de cardápio escandinavo. O nórdico Olsen pode servir para um almoço ligeiro, jantar demorado ou ser apenas uma parada para enganar a fome e aquecer as turbinas antes de se lançar à animada noite de Palermo.

Os sanduíches, por exemplo, são ótimos para essa função. O clássico dos clássicos é a pequena degustação de vodcas harmonizadas com canapés (os smorrebrods). Absolutamente imperdível. Tem salmão com creme azedo, queijo com pêra, camarão com ovo, pepino e caviar...Tinha de vodca pura a misturas com cranberry, chá verde e bloody mary. Para acompanhar, blinis com salmão e truta defumados, queijos, camarão etc. O hambúrguer de carne de porco. Divino! E o Black Martini, feito com uma vodca negra.

En el mediodía del domingo, las reposeritas del jardín eternizan la lectura de los diarios y el menú del brunch propone las calorías de un invierno largo: según el día, la bondiola ahumada o el arenque se combinan con el espresso fuerte (los países nórdicos son los mayores consumidores de café en el mundo, con 15 kilos per cápita por año) o con el vodka: la agüita rusa circula por las mesas domingueras con la fruición de un sábado a la noche, en peculiar tratamiento de desintoxicación.

Mais uma casa linda. Fomos para o almoço, em um dia ensolarado e ficamos no jardim, onde há também sofás e cadeiras para dar aquela descansadinha pós-refeição e tomar um café ou mesmo beber uns drinques durante a espera.

O almoço tem menu fixo, com entradinha e prato a 37 pesos (menos de R$ 20). Fui com duas amigas, então pude provar todos os pratos disponíveis no dia. Antes pedimos o que era chamado de entradas escandinavas: Vários canapés com salmão defumado, lagarto servido em fatias frias, queijo e pêra, pepinos e caviar, ovos e camarão. Gostosos, mas nada sensacionais. Como prato, escolhi o frango crocante (com crosta de pão), servido com batatas e uma geléia de framboesa. Como entrada, todas escolhemos a sopa de tomate.Mas o melhor prato foi o sanduíche de carne curada (que estava deliciosa) com queijo branco e batatas. Provei também o risoto de mascarpone com favas e tomates.

Mas a visita vale mesmo que seja só para conhecer o lindo lugar e beber um drinque com vodca (eles têm um longo menu com vodcas do mundo todo). O restaurante funciona numa casa escondida atrás de um muro alto de madeira vazada que permite observar o lindo jardim, um dos lugares mais agradáveis para uma refeição.

O brunch de domingo, é bastante concorrido. Se sirve entre las 10:30 y las 20. Los mozos cancheros, con zapatillas de moda y remeras Pengüin, llegan a las mesas con una propuesta de cuatro opciones que pueden pedirse juntas o elegirse cada una por separado. Cada opción plantea una propuesta diferente: la A (de $10 a $38) está ligada al desayuno con cereales y huevos, e incluye una bebida, la B ($38) tiene platos más contundentes con guarnición (como omelette con salmón gravlax). La opción C viene con canapés nórdicos y la D incluye los postres. Informal, con mucha onda, ideal para ir con amigos y agarrar una de las mesas del jardín de adelante.

Smörgasbord en Olsen, a pesar de su marcada identidad escandinava, está en vías de convertirse en un clásico porteño. Es reconocido por el diseño inspirado en los trabajos del arquitecto finés Alvar Aalto, donde se distinguen los listones de madera que recuerdan los tupidos y estilizados bosques de su tierra natal. Pero lo que nos atañe es el bonito jardín asimétrico del frente, donde una fuente de pared hace juegos de agua y cuyo deck recibe hasta 30 cubiertos. ¿Qué se puede comer? Una de las especialidades es el smörgasbord (entremeses noruegos tipo canapés), acompañado de vodkas de diversas especies ($50).
(Gorriti 5870, Palermo Hollywood / T. 4776-7677)
Fonte: Joy, Comidinha


EFIMERO FESTIN
Una de las tendencias más destacables de los últimos años en materia gastronómica es la apertura de pequeños bistrós con cocina de autor a precios lógicos. Lugares regenteados por sus propios cocineros donde se puede comer con onda pagando la mitad de lo que se pagaría en cualquier pizza café, frío e impersonal.

Efímero Festín abrió sus puertas en diciembre de 2009 en el corazón de Palermo Soho y, a pesar de tener un nombre que prometía un paso rápido y frugal, en poco más de un año logró posicionarse como un must en esta categoría. Con una ambientación algo retro y una capacidad máxima de 26 cubiertos, logra que comer en sus mesas sea a la vez una propuesta íntima, relajada y estética.

Carolina Lavecchia (chef autodidacta) está en la cocina y, junto con su socia Marcela Croccia, sostiene una carta que hace foco en el producto y en la fusión de un amplio horizonte gustativo, siempre sencillo, siempre sabroso y siempre sano: el sándwich de pollo con guacamole es ya un clásico, lo mismo que la bondiola braseada con trigo burgol o el salmón rosado con perfume cítrico. Y entre los platos nuevos, se destacan la hamburguesa de tofu orgánico y la lasagna de quínoa con gírgolas. No es un lugar al que uno vaya a elegir bebidas importadas, ni platos de tendencia, pero es un sitio para pasar un buen rato y probar cosas ricas, pagando precios muy razonables.

Carolina Lavecchia lleva su cocina encima, vaya donde vaya. Hace unos años la desplegó en el recordado Siamo Noi, luego a puertas cerradas cocinando para un delivery y felizmente nuevamente a la calle en su Efímero Festín. El lugar más sencillo de esta selección, recuperando el espíritu casero de los bistró.
(Uriarte 1411, Palermo Hollywood / T. 4831-9867)


SIPAN
Si ya conocías el Sipan del Microcentro, sobrio y elegante, ahora preparate para algo más descontracturado: durante la primera semana de marzo se inaugurará una nueva versión en Palermo Soho, junto a Casa Cruz. Estará emplazado en el hotel boutique The Palermitano (Uriarte 1648). Según Alfio Vignolo, encargado de prensa, “será algo con un estilo playero” (el logo, de hecho, incluye una ola). Los colores dominarán la vista y la gastronomía será más ligera: el foco estará puesto en los pescados –tiraditos, ceviches varios y pulpo-, que serán preparados a la vista. Contará con un patio para fumadores. La capacidad del establecimiento será de de 100 cubiertos, y el costo estimado por cápita: 150 pesos.

FRANCESCO
A especialidade do restaurante é a culinária ítalo-peruana, uma inusitada reunião de risotos, massas, muitos pescados e pratos andinos. Um dos melhores ceviches da capital argentina é feito ali, acompanhado de milho crocante, batata-doce e molho bem apimentado. No couvert são servidos deliciosos pães caseiros, como o de parmesão com tomilho. Pertence a uma rede peruana, com filiais em Miami e na Cidade do México. $$$
(Calle Sinclair, 3096, 4878-4496; 2ª/6ª 12h/15h30 e 20h/0h, sáb 20h/0h, dom 12h/16h; Cc: A, M, V)


THE FOOD FACTORY
Con una propuesta gastronómica moderna, The Food Factory rompe con el molde de los restaurantes más nuevos de Palermo: nada de objetos retro, ni onda naif. Contiguo al flamante edificio de departamentos Live Hotel, acá todo transmite profesionalidad. La carta muestra platos donde sobresale la elaboración y las sutilezas del chef Tomás Kalika. Platos creativos, con los mejores ingredientes y a precios que no son nada descabellados.
(Nicaragua 6055, Palermo / T. 4774-7271)


VALPARAISO
Con pescados y mariscos del Océano Pacífico y una ambientación marítima (barcos en miniatura, fotos portuarias y timones decoran sus paredes) Valparaíso ofrece platos típicos chilenos, desde machas a la parmesana, hasta los sándwiches (Barros Luco y Barros Jarpa). Todo preparado por Aydee Murillo, quien durante 40 años fue cocinera de la embajada chilena en Argentina. Linda terraza para noches y atardeceres calurosos. Buena relación precio calidad.
(Nicaragua 6078, Palermo / T. 4771-0767)


EXPERIENCIA FIN DEL MUNDO
La bodega neuquina Fin del Mundo inauguró su propio restaurante, donde el chef Pablo Buzzo apuesta por una cocina simple, con los mejores productos importados y del sur del país (muy buenos platos a base pescados y los que llevan hongos). Al mediodía, público mayormente corporativo: hay un menú ejecutivo y una carta de sándwiches y ensaladas para comer en la barra. Por la noche, el ambiente se torna más íntimo. Lindas mesas en su porche, sobre la vereda.
(Honduras 5663, Palermo / T. 4852-6660)


RIO CAFE
Situado en una de las zonas más transitadas de Palermo Soho, atrae con su ambiente elegante por dentro (barra de mármol, mesas bajas, sofás y sillones tapizados en negro) y descontracturado en su patio a cielo abierto. Brilla por los platos de Ignacio Ortiz de Rozas (risotto de chipirones, magret de pato con salsa de tamarindo) y por los tragos de Inés de los Santos, sobre todo los que se preparan en jarras para compartir. Canchero, indie, muy palermitano.
(Honduras 4772, Palermo / T. 4832-2318)


CASA COUPAGE
Para quem curte um ambiente mais intimista e um atendimento verdadeiramente personalizado, o Casa Coupage, do casal Santiago e Inés é o lugar ideal. Acompanhando a tendência mundial dos Supper Club, ou seja, lugares pequenos restritos a aproximadamente 16 convidados, onde a própria residencia ou cozinha do Chef é aberta para os amantes da boa mesa.

Os proprietários atendem pessoalmente os convidados que podem desfrutar de um completo menu degustação de seis passos.

As quartas-feiras a casa abre as portas para eventos dirigidos à degustadores de vinhos, sempre mediante reservas, já que o espaço é muito restrito. Outro aspecto interessante, como os donos são sommeliers, a proposta é harmonizar os vinhos com o menu degustação de cada estação.

A cozinha é de excelente qualidade com destaque para pratos como: Ojo de Bide de Novilho, a Codorniz recheada de cogulemos silvestres e presunto cru.

Este restaurante a puertas cerradas, con sólo 8 mesas, funciona en un antiguo caserón de Palermo, con pisos de pinotea, mobiliario antiguo y galería con aires de patio andaluz. Aquí el acento está puesto en los vinos – sus tres propietarios son sommeliers-. Ofrecen un menú degustación de 6 pasos (cuesta 230 pesos), y se puede acompañar por una selección de 7 etiquetas de vino (otros 150 pesos). En tres de los seis pasos, los platos llegan a la mesa con dos vinos distintos, para que puedas probar cómo marida la comida con diferentes variedades, en una gran experiencia sensorial.

La cocina – de autor- está definida por el uso de buenos productos, que logran sabores cristalinos: pulpo español, puré de papas ajos asados, sal Maldon, pimentón y brotes aromáticos, entre las entradas; magret de pato, fondo de cocción, repollitos de Bruselas, láminas de plátanos fritos, entre los principales. Con una atención muy personalizada pero para nada invasiva, Casa Coupage tiene aires románticos. Es una gran opción para darse un gusto en pareja. Abre de miércoles a sábado, únicamente por la noche.
(Soler 5518, Palermo Hollywood / T. 4777-9295) y
Güemes 4382 1° piso – Palermo - Tel. 4833-6354
www.casacoupage.com.ar
Fonte: qVinho

LA CABRERA
Para amenizar a fila de espera, repleta de estrangeiros e quase regra no jantar, a casa serve espumante e petiscos na calçada, como cortesia. Dentro, o ambiente é de bar noturno com despojamento calculado. A cozinha explora clássicos parrilleros, como chinchulines (intestino delgado) de cordeiro e os cortes argentinos tradicionais, servidos com chutneys.

O La Cabrera é um daqueles tradicionais restaurantes de parrilla de Buenos Aires e disputa o posto de melhor carne da cidade. Na minha opinião, disputa também o de melhor empanada. Outro grande lance da casa são os acompanhamentos. Você escolhe uma carne e junto vem: purê de batatas e de abóbora, cebolinhas, cenoura, beterraba, berinjela…. Tanta coisa que a gente até se perde.

Mas a estrela da casa é mesmo a carne. Pedimos um vacio e um bife de tiras. Dizem que as mollejas também são incríveis. Um prato dá facilmente para 2 e até 3 pessoas.

Si la carne es motivo de orgullo nacional, era obvio que entre los restaurantes más votados para llevar extranjeros aparecerían en primer lugar las parrillas. La Cabrera peleó por el podio cabeza a cabeza con La Brigada, sacando un puñado de votos de ventaja. Este restaurante comandado desde 2003 por Gastón Rivera es mucho más que una parrilla. Es un lugar al que se va a comer carnes, en plural, ya que de sus fuegos no solo salen los tradicionales cortes vacunos. Desde la bondiola de cerdo a las pamplonas de pollo, al pato confit, pasando por los achurajes y el bife americano (atípico en nuestro medio, con hueso y cortado a lo largo), La Cabrera resulta un templo iniciático para un recién llegado al país.

Todo en La Cabrera es excelente, incluso la atención que ofrecen a los comensales cuando esperan su turno en la vereda (les obsequian bebidas, empanaditas, carnes). Uno de los mayores aciertos de su propietario –un sello distintivo- son las guarniciones frías y calientes que se sirven con cada plato (escabeches de porotos pallares, berenjenas y ajos asados, ensaladas con dressings creativos y muchísimos más). Las carnes son de calidad insuperable. El éxito de La Cabrera obligó a sumar una sucursal (La Cabrera Norte) a 50 metros del local original. Sin dudas, uno de los mejores restaurantes de la Argentina
(Calle Cabrera, 5099, 4831-7002, parrillalacabrera.com.ar; 12h30/16h30 e 20h15/1h Cc: A, M, V)
em filial na Calle Cabrera, 5127. $$$


LA CASA POLACA (polonês)
Un restaurante que ya tiene una larga historia en Palermo Soho, al lado de donde funcionó durante años el mítico bar Mundo Bizarro. Antos Yakowiak sigue a cargo del lugar que hasta hace unos años funcionaba en un subsuelo que hacia recordar a los años 40, con escudos en las paredes y un piano de cola. Ahora, se mudaron a otro salón dentro de la misma casa, mucho más moderno. La comida es la misma de siempre, bien tradicional polaca, con toda la influencia germana y centroeuropea que eso conlleva.

Entre los platos destacados están los típicos piegodi, una suerte de capeletti, rellenos de papa y queso blanco, o chukrut, entre otras opciones, como el barszcz czerwony, una sopa fría de remolachas. Costo por persona: 60 / 70 pesos.
(Jorge Luis Borges 2076, Palermo Soho / T. 4899 0514 y 4777 6683 / Martes a sábado por la noche)


CASA CRUZ
Não se esqueça de levar o endereço: a casa não tem nome na fachada e lembra mais uma balada. Por dentro, a impressão não muda muito. Com carpete de estampa de oncinha, paredes escuras, sofás vermelhos e garçons jovens (e muy guapos), o ambiente é dos mais badalados.

O cardápio, assinado pelo chef Germán Martitegui, tem pratos ousados, como o ceviche de ostra com sorbet de maçã. $$$$$ - (Calle Uriarte, 1658, 4833-1112; 2ª/4ª 20h30/0h30, 5ª/sáb 20h30/ 1h30; Cc: A, M, V)


DON JULIO
Com atmosfera típica portenha, esse despojado bodegón enfileira nas prateleiras garrafas de vinho sorvidas pelos clientes, que escrevem mensagens calorosas nos rótulos das botellas. O atendimento familiar convida os comensais a escolher as carnes in natura, antes de mandá-las ao braseiro. Na dúvida, vá de ojo de bife, um corte alto, macio e saboroso de contrafilé, pela pechincha de AR$ 39. $$
(Calle Guatemala, 4691, 4831-9564; 12h/16h e 19h30/1h; Cc: A, M, V)


HERNAN GIPPONI RESTAURANTE
Muchos conocen a Hernán Gipponi por los platos que sirve en el restó Tipula, en Martínez. Este año el chef se hizo cargo del restaurante del hotel boutique Fierro, con una propuesta similar: cocina de autor de raíces españolas.

Presentación, sabores y texturas impecables. Espacio sobrio, de buena acústica y cocina a la vista, con un hermoso jardín.

Buen menú degustación de 8 pasos para probar un poco de todo. Recientemente inaugurado, aún restan ajustar detalles en su ambientación y en la carta de vinos.
(Soler 5862, Palermo / T. 3220-6820)


THE FOOD FACTORY
El ambiente blanco y fresco de este restaurante - que ofrece una de las mejores relaciones precio-calidad entre las aperturas de 2010- se convierte en el marco ideal para este original pulpo al horno, a primera vista, envuelve una ola marina.

En realidad, se trata de una espuma de ajo, que equilibra a la perfección la textura “al dente” del pulpo, lograda en base al uso del octópodo congelado, a distintas técnicas de tiernizado, y a una cocción de cuarenta minutos. Tanto trabajo se aprecia cuando llega al plato, combinado con aromas de miel y cilantro, más una impecable mousse de calabazas. Precio: 42 pesos.
(Nicaragua 6055, Live Hotel, Palermo / T. 4774-7271)


SANTA PAULA (confeitaria)
Aunque de espacios de reducidos, la confitería Santa Paula no ahorra en objetos grandilocuentes: una escultura dorada del David en miniatura convive con pequeñas palmeras artificiales y columnas romanas en tonos bordó. El roble domina el local y las vitrinas despliegan una variedad de tortas decoradas con abundante crema, cerezas y merengue triturado. Con más de 60 años de historia, la “de la casa” es una delicia de bizcochuelo de vainilla, duraznos, crema y frutillas. Atención a los sándwiches de miga bien frescos, especialmente, los de roquefort y apio. Para antojados de rosca, la de nuez y almendras es irresistible.
(Scalabrini Ortiz 3154, Palermo)


PANI (deli / brunch)
En esta deli chic, la patisserie luce perfecta y es riquísima. Las medialunas no son la excepción: cada bocado es un deleite para los cinco sentidos. Podés comprarlas para llevar a $3 cada una, o bien, aprovechar la terraza del lugar y acompañarlas con un té calentito ($10).
“Pájaro que comió, se quedó”: en ambiente rococó-rosado, Pani convoca con ese lema y, en su local shabby-chic, deleita con la infinidad de las formas de lo dulce. Si la serie Sex & the City siguiera en la grilla del cable con episodios estreno, la magia de la televisión permitiría imaginar a Carrie Bradhaw y sus amigas en estas mesas, adornadas por las múltiples manifestaciones de lo femenino: retazos, telitas, lanas, hilos, muñecotes y un espíritu general de informal desaliño, el de las chicas modernas que discuten sus asuntos sin traumas ni complejos. El menú de brunch ($80 por persona) mezcla lo foráneo con lo criollo, y trae huevos revueltos, bruschetta con mascarpone y salmón ahumado, scon relleno de jamón crudo y palta, pinchos de ave y panceta, miniwaffles de jamón y queso, y con dulce de leche, y más, más, más… pero el premio mayor se lo lleva la delicia bautizada como “Martín Fierro”: un cheesecake de dulce de batata que toma lo mejor de la tradición criolla… para recrearlo. Una maravilla.
(Nicaragua 6044, Palermo Hollywood / T. 4772-6420)


OUI OUI (brunch)
No digas ‘sí, sí’, di ‘oui oui’. Pionero en la creación de un polo gastronómico neo chic (el de la calle Nicaragua, entre Dorrego y Ravignani), Oui Oui acomodó mesas de madera (des)pintadas de rosa viejo para que los productores de cine y tevé discutan sus proyectos ajenos al pico de estrés (y el pico de rating). Cuando el huevo apenas se comía frito en Buenos Aires, aquí se jactaron de preparar el mejor revuelto de la ciudad, y es cierto. En el punto justo de consistencia, ni muy babé ni muy seco, es una declaración de amor al noble producto de la gallina. Y el brunch a medida (promedio, $50) deslumbra con las especialidades de la casa: camembert tibio con pan de nuez, hummus, pochitos de humita o locatellis de pavita.

Lugar perfecto para juntarse con amigas, con aires románticos, decoración retro-naif, y una musiquita francesa que recuerda a la película Amelie. Eso sí: el local es chiquito y sus mesas rosas están súper juntas. Las pizarras de las paredes te dicen qué es lo que está saliendo fresco de la cocina. Los bagels están muy bien hechos y se sirven con salmón ahumado y philadelphia acompañados de papas o ensalada ($28). Toda la panadería está hecha in situ y podés pedir lo que quieras to go y así llevarte el brunch a casa. Un buen detalle: siguiendo la tradición de EE.UU., cuando pedís un café americano o una limonada ($7 cada uno) el servicio es libre, o sea que te rellenan la taza o el vaso cuantas veces quieras, sin costo adicional. Sábados y domingos de 10 a 20.

En una pequeña esquina en el límite entre Palermo y Colegiales, funciona esta deli de inspiración francesa en donde se preparan unos deliciosos croissants. Su precio está por encima de la media ($6 cada uno), pero realmente vale la pena probarlos. Atención a las medialunas ($4), que también son muy buenas. Para saber cómo comenzó la movida hippie chic en las delis de Palermo, tenés que venir acá. Todo empezó en Oui Oui.

El pionero. Hace cinco años Oui Oui inauguró el género de las limonadas, los toldos a rayas y ese “no sé qué” de la infancia que produjo una verdadera reacción en cadena en Palermo y alrededores. Y su éxito no mengúa: cualquier día de la semana hay contingentes de hippie chics y turistas esperando para entrar. El servicio y las sillas incomodas están entre sus puntos flojos, pero se contrarrestan con uno de sus más altos: la chocotorta.
(Nicaragua 6068, Palermo Hollywood / T. 4778-9614)

DEMURU
Juan Pedro Demuru logró conquistarnos con un plato que -por algo será- no quitó de su carta desde que abrió su coqueto bistró a fines de 2009. Es que esta bondiola braseada, cocinada al vacío con paciencia, durante varias horas, deja una sensación de humedad en boca además de una terneza absoluta, debido a la exposición lenta a sus propios jugos y grasa.
Así se define una consistencia delicada -como se dice popularmente, una manteca- que deja la carne lista para ser cortada sólo con tenedor. Demuru la combina con toques ácidos, que según la época puede ser una salsa de cassis o de vino Malbec con reducción de canela, y le suma guarniciones personales, como el puré de calabazas con almíbar de maracuyá y frutas del mercado preparadas estilo chutney.

Bondiola de cerdo braseada con salsa de cassis - 55 pesos.
Juan Pedro Demuru es parte de la generación de profesionales que salieron de las primeras camadas de graduados en el BUE Trainers. En 2009 dio el salto de su trabajo en catering para dividir su tiempo y retomar el desafío de tener un restaurante propio. En 2010 fue finalista del Bocuse d’Or.
(Honduras 5296, Palermo / T. 4831-5812)

EL GALEON (boulangerie)
Las buenas medialunas de manteca cumplen tres requisitos: son esponjosas por dentro, crocantes por fuera, con la dosis justa de dulzor. Y las de El Galeón, un bar gigante con una pequeña panadería, justo frente al Botánico, cumplen con todas las condiciones. Panzonas y aireadas, con una textura suave, se deshacen en la boca. La docena cuesta 20 pesos.
(Av. Santa Fe esq. Gurruchaga, Palermo / T. 4831-0544)

BLUE (brunch)
Mondo arándano: mientras los frutos rojos conquistan postres y helados (y hasta bautizan una marca de teléfonos inteligentes), en Palermo se levanta el primer bar temático dedicado al blueberry: los dueños tienen una finca que produce arándanos en los Esteros del Iberá, provincia de Corrientes, y los traen a Capital, como garantía de salubridad y sabor. Conocedores del filón, levantan la fórmula del “natural deli” para el brunch que enriquece la infusión tradicional con una carta de espirulinas, wheatgrass o ginseng. En versiones hipercalóricas o desintoxicantes, se prometen “los mejores jugos de la ciudad”, con leche de coco, mandarina, jengibre o polen. Y para el brunch dominguero, los menúes en versión “healthy” (yogurt, granola, frutas) o “strong” (huevos revueltos, pan de campo, salmón ahumado) redefinen la idea de “energizante”.
(Armenia 1692, Palermo / T.4831-7024)

JANIO (brunch)
Seguramente habrás estado, visto u oído hablar de este restaurante, situado frente a la Plaza Armenia. No será el brunch más lujoso, pero por su precio ($26) y su excelente ubicación está más que bien. La propuesta se acerca más a un desayuno completo que a un almuerzo frugal: una gran mesa con medialunas rellenas, cereales, quesos y fiambres, huevos revueltos, pancetas y mini salchichas, panes saborizados, muffins, budines, yogures, frutas frescas, jugos y café con leche, entre otras opciones. Es el elegido por la mayoría de los turistas-jóvenes-notebook-en-mano que andan por la zona en sandalias y bermudas. El servicio es bastante informal, pero con la calma que te da un domingo a la mañana, se banca bastante bien.
(Malabia 1805, Palermo Soho / T. 4833-6540)

BARAKA (deli)
Súper licuados para armar, hamburguesas de cordero y “recetas de familia”, en esta esquina palermitana donde rigen las reglas del sufismo. No se sirve alcohol y no se cobra cubierto porque, aclaran, les parece “de mal gusto”. La pastelería, en general, es caserísima y riquísima, con algunos clásicos, como el budín inglés de larga herencia o las cookies de naranja y cardamomo. Entre el público, muchas parejas jóvenes y grupos de amigas.
(Gurruchaga 1450, Palermo /T. 4834-6427)

Cusic (deli)
Bohemio, despojado y luminoso. Un poco hippie, pero sin perder jamás el glamour. En las pizarras chiquitas que decoran todo el salón, frases escritas al pasar como “agua que has de beber” o “tomá mate y convidá”. Hay un jardín trasero ideal para tardes de primavera, un patio lateral y una carta del día que llega en hojas Nº3. Todo está dispuesto para recordar a la casa de la abuela y, en este caso, su dueña (a la que apodan Cusic) lo logra. Los sándwiches son contundentes y hay variedad de bagels. Un imperdible: los rollitos de canela (o cinammon rolls).
(El Salvador 6016, Palermo / T. 4139-9173)

NUCHA (brunch)
Una mitología gastronómica porteña cuenta la historia de la vecina que empezó a preparar pastelería (Reginucha, de Belgrano) y, desde el garage de su casa, conquistó la ciudad: primero, con porciones de torta; después, con sus recoletos salones de té. Tienda ancla de Palermo for export, el local de Nucha en la calle Armenia deslumbra con sus maderas crudas, aplaca los ánimos en el barrio tomado por la histeria consumista y cumple con lo que el desenfreno inmobiliario no puede prometer: espacio. Entre las mesas, en el patio, en la vereda. Y si los salones son ocupados por familias en toda su extensión, el menú de brunch ($200 por pareja) parece diseñado para alimentar al batallón: quesadillas, tartas, locatellis, tostadas, yogures y la maravilla del lugar, los dulces. Como la torta africana, chocolatosa, húmeda, con crema de chocolate con leche y cobertura blanda, sí… de chocolate.
(Armenia 1540, Palermo Viejo, y sucursales / T. 4833-9345)

HOTEL HOME(brunch)
Con premios internacionales, la buena vista al jardín con piscina y la posibilidad de cruzarse con un huésped famoso (el mismísimo Bono durmió en estas habitaciones), el Hotel Home propone un paraíso para los “gafapasteros”, como les dicen a los bohemios modernos de anteojos de marco grueso, que se eternizarán en las mesas del bar durante las cuatro horas del brunch, en abierto repudio al lujo rancio que prometa cualquier hotel de etiqueta tradicional. Por $42, el desayuno inglés ofrece café, té o mate, panceta, salchicha parrillera, hongos, papas salteadas, huevos, tomates grillados y porotos. Se sabe: los bohemios valoran la informalidad y la calidad, gozan de las experiencias cosmopolitas y jamás se fijan en el precio, pero reclaman el derecho de almorzar en ojotas.
(Honduras 5860, Palermo Hollywood / T. 4778-1008)

Farinelli (boulangerie)
Podés reconocer desde lejos el local de Farinelli por su toldo rojo furia. Es chiquito, con unas pocas mesas y tiene la particularidad de que no funciona con menú: lo que hay en el mesón es lo que podés comer ahí o comprar para llevar. Si tenés la suerte de encontrar croissants ($4), no lo dudes. Son un must para la merienda.
(Bulnes 2707, Palermo Botánico / T. 4802-2014)

Boulevard Córdoba (padaria)
Esta panadería es un clásico de Palermo. Todas sus facturas son de calidad, con una masa suave y esponjosa, pero las medialunas de manteca ($1,50) son lo mejor de la casa: aireadas, brillantes y de forma perfecta. Para devorar la docena y no dejar ni miguitas.
(Av. Córdoba 3502 esq. Mario Bravo, Palermo)

HELENA (deli)
Nando y Flor, los cocineros y dueños de Helena, abrieron este deli pensando en palabras como “casero”, “fresco”, “simple”, pero con una condición: no pasarse de femenino ni de empalagoso. Para eso crearon dos ambientes: uno más shabby chic, con vajilla antigua, sillones de estilo y gran mesa de madera y otro más informal, como de café al paso. Su caballito de batalla son los sándwiches y la torta banoffie, con banana, dulce de leche y crema. Otra buena opción para desayunar son los minipankes con crema y frutas.
(Nicaragua 4816, Palermo / T. 4833-0256)

POROTA (deli)
Una de las propuestas más auténticas y originales de la tendencia. Porota existió (era la abuela de una de las dueñas) y lo sigue haciendo de alguna manera: están sus fotos, sus recetarios antiguos, su vajilla y muchos de los platos que preparaba en su cocina de Rosario, hoy reversionados por su nieta, Miren Algañaraz: trufas de la infancia, torta húmeda de mandarina, muffins de chocolate con ciruela al cognac. El ambiente es relajado e informal, con reposeras en la vereda. Desde hace unas semanas extendieron un poco el horario y los martes, jueves y viernes sirven aperitivos, copetines y quesos hasta las diez de la noche.
(Gorriti 5881, Palermo /T. 4770-9234)

AZEMA EXOTIC BISTRO
Su chef-propietario, Paul Jean Azema, es uno de los precursores de la gastronomía exótica en Buenos Aires. Lo suyo es la comida especiada y picante (cocina creole de las colonias francesas), que se expresa en platos como tartare de salmón, maracuyá y chile o cordero en sartén con chilli, menta y cilantro. Con bajo perfil, al margen de los caprichos de la moda, este bistró lleva 5 años en Palermo, siempre a salón lleno. El propio chef suele tomar los pedidos. Uno de los mejores restaurantes de Buenos Aires.
Capacidad: 45 cubiertos.
(Angel Carranza 1875, Palermo / T. 4774-4191)

EL MUELLE
Para disfrutar la buena cocina frente al Río de la Plata. El punto fuerte de El Muelle, en el histórico edificio del Club de Pescadores de Buenos Aires, en Costanera Norte, son los pescados y mariscos, que preparan con fuerte influencia vasca y nórdica Marta Lazarte (ex Centro Vasco Francés) y Gustavo Escobar (ex Café Des Arts). Para Semana Santa, además de los platos clásicos de la carta, como los pinchos de langostino con salsa romesco ($89) y el atún rojo a las brasas ($90), ofrecen un menú especial que incluye appetizer, entrada, principal y postre, regado con vino Trumpeter ($125 por persona).
(Av. Rafael Obligado y AV. Sarmiento, Costanera Norte, Palermo / T. 4773-2216)

EL ULTIMO BESO
Cordero braseado
Uno de los lugares más románticos de Buenos Aires. Tiene una impronta femenina, donde prima el blanco, los colores pasteles y la decoración tipo rococó. En su interior hay una boutique de lo más original. Pero su principal activo es el patio para 24 cubiertos con mesas de piedra, sillas de hierro forjado y candelabros colgantes con caireles. El murmullo del agua cayendo del cántaro de una ninfa que se erige en una fuente es tranquilizador. Y en primavera el aroma de las rosas trepadoras es un bálsamo. El plato inamovible es el cordero braseado en reducción de vino tinto, naranjas y laurel ($68).
(Nicaragua 4880, Palermo / T. 4832- 7711)

FREUD & FAHLER
Un milagro palermitano que ofrece sutilezas y buen gusto a pocos metros de Plaza Serrano. Eso es lo que logra Pol Lykan, el circunspecto chef que prefiere mostrar lo que sabe en cada plato antes que hablar. En su casa todo es detalle y pulcritud, desde la carta bocetada a mano, a los trazos nostálgicos de maderas viejas y lámparas antiguas. Lo mejor, los panes livianitos que elabora en la panadería anexa, las entradas verdes, y las carnes siempre decoradas con flores y cereales. Ideal para una cena romántica. El dato, la buena música que el propio Lykan elije. Capacidad: 40 cubiertos.
(Gurruchaga 1750, Palermo / T. 4833-2153)

LA PESCADORITA
Una de las últimas novedades en el circuito gastronómico. De los mismos dueños de las parrillas La Dorita, fue inaugurado hace dos semanas en el mismo local donde solía funcionar el primer restaurante de la cadena. Como su nombre lo indica, la especialidad son los pescados frescos, traídos en hielo desde Mar del Plata tres veces por semana, preparados a la plancha. Recomendado el mero con papas confit y tomates rosti ($60). De entrada cornalitos ($28) o ensalada de pulpito ($40). El mismo espíritu de club de barrio de las parrillas, pero menos bullicioso.
(Humboldt 1905, Palermo / T. 4773-0070)

LAS PIZZARAS
“Esto es un bistró, no un restaurante”, dice Rodrigo Castilla, cocinero, dueño, encargado de compras, selector de vinos, mozo circunstancial y creador de los menús que escribe cada día en las pizarras de su lugar. Sonriente, desaliñado y a veces con cara de pocos amigos, transformó su pequeño local, más cercano a Puente Pacífico y Plaza Italia que al glamour del Soho palermitano, en uno de los más interesantes de Buenos Aires.
“Acá nunca vas a comer 10 puntos; pero nunca vas a comer debajo de 8 puntos”, se enorgullece Rodrigo Castillo, chef y dueño de este restaurancito, uno de los grandes hits del 2009 en el lado más solitario de Palermo Soho. Las Pizarras parece sacado de 1999, cuando en la zona abundaban los restaurantes informales, rústicos y sin otras pretensiones más que servir platos ricos a buen precio. Todo el menú está anotado en las pizarras sobre las paredes del lugar. Cocina de mercado en serio, que se ve en platos súper frescos, desde la raya en escabeche, hasta pesca del día y el vacío de cerdo braseado. Se pueden llevar vinos para descorchar. Precio promedio: entre 60 y 70 pesos.
(Thames 2296, Palermo / T. 4775-0625)

SUDESTADA
Restaurante asiático, que serve pratos agridoces com bastante porco, muita pimenta. Bem gostosos. Esse acima é uma espécie de kebab de cordeiro
(Sudestada: calle Guatemala, 5602, Palermo, Buenos Aires, Argentina. Tel: +54 11 4776 3777 )

POZO SANTO
http://www.pozosanto.com.ar/
A tus viejos no los sentás a comer un ceviche ni con amenazas. Eso, porque nunca fueron a Pozo Santo, el coqueto restaurante de estilo cuzqueño ubicado en Palermo. Sirven uno de los más finos ceviches de la ciudad, con elegante sazón y lenguado de primera. Pedí la versión con frutos de mar ($45), que viene con pulpo, vieiras y camarones, sutilmente perfumada con cilantro. Funciona como entrada, así que computá el segundo plato en el precio.
(El Salvador 4968, Palermo / T. 4833-1611)

LA BRIGADA
Corte Especial en Para empezar, ya es lindo que no te digan qué corte es. No es ojo de bife, ni lomo, ni picanha. Es el famoso “corte especial” de Hugo Echevarrieta, dueño de esta mítica parrilla, que comenzó como humilde lugar y que hoy, agrandado y renovado, ejerce hace ya una década el papel protagónico en el escenario de la mejor parrilla argentina. La Brigada es cara y el servicio, si bien profesional, resulta mucho más amigable cuantos más Euros gasta la mesa. Pero la carne..., ahí no hay discusión: es la mejor. Fantástica molleja, increíbles chinchulines de cordero, y el corte especial, que sale sí o sí sangrante. A $130, podrá ser un robo. Pero qué rico que sale. http://www.labrigada.com/
(Estados Unidos 465, San Telmo / T. 4361-5557)


"El foie gras mi cuit, con su puré de pistacchio y tomate confit y su aceite de trufa" / $88La última gran apertura de Palermo: un comedor ultra contemporáneo que propone la frapanese cuisine. En criollo, cocina francesa con acento japonés, o viceversa. El famoso foie gras es el hígado graso de aves como el ganso, la oca y el pato. Un producto especial, emblema de la gastronomía francesa. El proceso de cebado es cruel, ya que se confina al animal a un embuche activo en pasiva condición, inflamando su órgano hasta diez veces su tamaño. Cotiza en alza, mientras asociaciones de defensa del animal intentan impedir su producción deliberada. Mientras que el precio por kilo de un productor local supera los 200 pesos; en Francia se lo consigue a 40 euros. En Tô lo traen directamente de París a su mesa. Aterriza sobre un puré de pistacchio (otro producto caro), con mermelada de frutos rojos y brioche francesa, perfumado con aceite de trufa, preciado tubérculo que solo se da bajo las encinas y robles del otoño en ciertas regiones de Europa. Exquisiteces que hacen olvidar el sufrimiento del plumífero, quien más caro lo paga. A su lado, el plato es una ganga.
Costa Rica 6000, Palermo Hollywood / T. 4772-8569

HOME BUENOS AIRES
Ensalada vietnamita en Es un hotel con boutique muy “chic” frecuentado por extranjeros. Llaman la atención los originales muebles escandinavos en el lobby. Al fondo se oculta un jardincillo alegre y simpático poblado de lavandas y hortensias, diseñado por Chunchuna Villafañe. Las mesas (para apenas 16 comensales), con vista a la pileta, se encuentran sobre un deck cubierto por una pérgola. El plato típico de la casa es la ensalada vietnamita, preparada con brotes de soja, almendras, zanahoria, pollo salteado, albahaca, menta inglesa y albahaca. (Honduras 5860, Palermo / T. 4778 1008)

CROQUE MADAME
Croque Madame de jamón Este restaurante es una acabada muestra que Buenos Aires alguna vez fue una capital poderosa. Arquitectos de la talla de René Sergent diseñaban las mansiones de la aristocracia vernácula, en este caso de la familia Errázuriz. El restaurante ocupa lo que fue la casa del chofer, hoy un lujo para cualquier mortal. Las mesas, que están a la sombra de un olivo centenario, tienen vista a la entrada del palacio. La fuente aporta una visión refrescante durante los días de calor. El plato de la casa es, lógicamente, el Croque Madame de jamón, un típico sándwich parisino hecho con jamón cocido, queso gruyere, pan dorado en manteca y un huevo a la plancha encima ($36). Hay estacionamiento dentro del palacio después de las 19hs (fin de semana, todo el día).
(Av. Libertador 1902, Palermo Chico / T. 4806-8639)

CAFE DES ARTS
Marinera de pescado
Restaurante do MALBA (Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires). En el exterior, a la vera de sus grandes ventanales se encuentran una serie de mesas protegidas por sombrillas de tela flanqueadas por un cañaveral. Allí se pueden probar las creaciones de Jérôme Mathé, el chef de la casa, como la célebre marinera de pescado, un plato hecho con lenguado, salmón, langostinos y calamares, pocheado dentro de un caldo de mejillones y luego emulsionado con hierbas frescas; sin duda es más liviano que una bouillabaisse ($94).
(Av. Figueroa Alcorta 3415, Palermo Chico / T. 4808-0754)

LA FACHADA (empanada)
Tienen dos locales, el de Colegiales funciona solo para llevar o para delivery. El de Palermo, muy al estilo de la zona, está en una casa reciclada y se puede comer en mesas tradicionales o en un livingcito con mesas bajas. Gran variedad de gustos, clásicos y modernos. Los conservadores podrán discutir la legitimidad de las empanadas abiertas, pero también disfrutar de las santiagueñas y mendocinas, que vienen cerradas y contundentes. Los más vanguardistas la pasarán bomba arrojándose de cabeza en las de berenjena o las de panceta y ciruela. Hay que consultar por "la empanada del día", tiene fama de infalible. Precio: $3.
http://www.lafachada.com.ar/
Freire y Zabala, Colegiales / T. 4553 4748
Araoz 1283, Palermo / T. 4774 6535

ÑA SERAPIA (empanada)
Una pulpería de precios bajos en el medio del Palermo más gordi. Tiene sólo 10 mesas en las que siempre hay algún acento extranjero y alguna chetita del barrio. Se llena rápido, pero la rotación de gente es continua. La empanada salteña es chiquita y una de esas delicias que hacen que puedas bajarte media docena sin darte cuenta. La fórmula de la felicidad es carne cortada a cuchillo, papa, huevo, cebolla de verdeo y manos expertas para confeccionarlas. El vino de la casa viene en pingüino y es un poco áspero, pero acompaña bien a la de carne picante. A la hora del postre es obligatorio probar los quesillos con miel y dulce de mamón. Precio: $3.
Av. Las Heras 3357, Palermo / T. 4801-5307.

VIEJO PALERMO (empanadas)
Nació en pleno Palermo Soho cuando era Viejo. Estuvieron en Serrano y Cabrera hasta que hace un tiempo se mudaron al Palermo de al lado. Se llevaron con ellos sus pizzas, empanadas y sándwiches de mila a la zona de las productoras hollywoodenses, así que los mediodías se llena de obreros audiovisuales. Buen tamaño, buen precio y la sensación de estar comiendo comida de verdad, tres ítems que en la zona no abundan. Tienen los sabores que no pueden faltar en toda buena casa del ramo, además de una impresionante capresse (¡son Palermo che!). Precio: $3.
http://www.viejo-palermo.com.ar/
Niceto Vega 5591 / T. 4775 1494


GREEN BAMBOO (Costa Rica 5802, Palermo Hollywood / T. 4775-7050)
LA DORITA (Humboldt 1911, Palermo Hollywood / T. 4773-0070)
CANGAS DEL NARCEA (Beruti 4643, Palermo / T. 4773-3351)
GUIDO’S BAR (República de la India 2843, Palermo Botánico / T. 4802-2391)

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