LE SUD
Um francês com sotaque argentino. Escolha uma mesa na janela para poder acompanhar o movimento na charmosa Calle Arroyo, endereço de antiquários e galerias de arte. Desde o meio do ano quem comanda a cozinha é o chef francês Olivier Falchi, que manteve o estilo do restaurante: uma cozinha criativa de inspiração francesa com influência mediterrânea e ingredientes argentinos.
As carnes são um dos pontos altos do menu. O ojo de bife as costelas de vitela estão entre as especialidades, e tem uma ótima carta de vinhos. O menu muda radicalmente do almoço para o jantar. À tarde, uma boa pedida é o prato do dia servido com uma taça de vinho (por 80 pesos). À noite a coisa fica mais séria é a melhor escolha é o menu degustação de seis etapas (250 pesos, R$ 110), com cada um dos pratos harmonizados com vinhos da Catena Zapata.
Ostras en jalea de agua de mar cruzó de un restaurante a otro siguiendo a su chef. Nació en el Hotel Madero, cuando Olivier Falchi trabajaba allí. Y hoy está en Le Sud, Hotel Sofitel Arroyo, donde el mismo Falchi fue nombrado chef ejecutivo. Estas ostras logran mantener el delicado equilibrio entre la frescura de la materia prima y una técnica que le hace ganar en sabor. Es comer un bocado del mar de las costas bretonas, con su aroma a yodo, sal, viento y libertad. Precio: 35 pesos.
Le Sud: Arroyo 841 (Hotel Sofitel), Plaza San Martín.
Tel. 11) 4131-0130 www.sofitelbuenosaires.com.ar
LA BOURGONE
Localizado em pleno coração da Recoleta, no sofisticado Hotel Alvear, o La Bourgone é um dos mais conceituados, senão o mais renomado restaurante francês de Buenos Aires; o único Relais & Gourmand da Argentina. Sua deliciosa cozinha francesa e internacional é comandada pelo Chef Jean Paul Bondoux (o Chef também possui uma filial em Mendoza, dentro da Bodega Carlos Pulenta).
O ambiente é um pouco antiguado, o carpet e os móveis são bem anos 80. Por outro lado, os pratos são impecáveis, muito bem apresentados, com ingredientes de alta qualidade e um sabor incomparável; capaz de desarmar até mesmo o mais feroz dos críticos. E o piano de cauda, nas mãos certas, deixa o ambiente bem agradável. Sem dúvida, uma visita altamente recomendada, se não fosse por um ponto: o preço elevado.
Os pratos principais giram em torno de $130, as entradas $90 e uma pequena garrafa de água (Evian) não sai por menos de $18, mas se o seu orçamento permitir uma extravagância dessas, vá em frente e aproveite cada minuto. Antes de começar a refeição, não deixe de provar os pães. Com uma variedade e o sabor excepcionais eles estão longe de ser um simples couvert.
Para entrada, que tal uma Terrine de Foie Gras ($128)? Como prato principal Trilogia de Cordeiro ($128) é fantástica; uma oportunidade única de saborear, em um mesmo prato, três diferentes cortes e preparos da carne de cordeiro. Uma interpretação mais sofisticada para os tradicionais cortes de gado pode ser experimentada no delicioso Ojo de Bife ao molho de Cognac e vegetais ($122); uma carne suculenta e macia, acompanhada por um molho aromático e vegetais no ponto exato.
A carta de vinhos é bem diversificada, contudo os preços são altos para o padrão portenho, alguns bons Malbec, por exemplo, podem começar por volta de $95. As sobremesas e o carrinho de queijos são um capitulo a parte, peça o Sorvete de Figo com Peras Confitadas ($66).
Quesos - Recomendar la mesa de quesos de La Bourgogne no busca desmerecer la impecable cocina de Jean Paul Bondeaux, uno de los más grandes (y caprichosos) chefs del país. Pero la mesa de quesos es fantástica y muy superior a la de otros restaurantes (sólo le compite la del Palacio Duhau, donde es algo avasallante).
En La Bourgogne, la mesa de quesos está a la vista, y se le acerca al comensal para que elija los que quiere. No sabemos cómo hacen, pero cada queso está siempre en su madurez justa. Sea nacional o importado, blando o duro, de proveedor pequeño y o grande. Se nota la cuidada selección, el equilibrio entre variedades. Diez puntos.
La Bourgogne - O segundo melhor da cidade, fica no Alvear. Mas tem uma vantagem. Enquanto a casa da família Concaro funciona em um hotel decadente, o chef Jean-Paul Bondoux trabalha no hotel mais tradicional da cidade, o Alvear. Isso faz de um jantar no La Bourgogne uma experiência inesquecível em todos os aspectos. A começar pelo serviço impecável, pelo ambiente elegante e romântico, muito propício para uma refeição a dois.
Mas o que importa é a comida. E ela é levada a sério. Para isso são usados ingredientes nobres, de trufas e foie gras a carnes de caça, como a perdiz e o javali. A matéria-prima de primeira qualidade é muito bem trabalhada na cozinha, resultando em pratos criativos, como ostras frescas com caviar e shot de maçã verde. Antes da sobremesa peça pelo carrinho de queijnhos. E, depois dela, não dispense os chás preparados com produtos frescos.
Ayacucho, 2027 – Recoleta
Tel. 4808-2100 / 4805-3857
Fonte: Joy e qVinho
L’ABEILLE
Uno de los bares más sofisticados de la ciudad, situado en la calle Arroyo, una de las más elegantes de Recoleta, en el mismo edificio donde funcionaba la disco Mau Mau. Aquí la comida se sirve para acompañar el té de la tarde (excelentes dulces y pâtisserie), o los tragos en la fastuosa barra del subsuelo. Sándwiches, blinis y un exclusivo caviar ossetra uruguayo que se cobra a precio de oro. Un lujo que vale la pena.
(Arroyo 872, Recoleta / T. 4314-2213)
La Cabaña (argentino)
(Calle Rodriguez Peña, 1967, 4814-0001; 2ª/sáb 12h30/0h, dom 12h/16h; Cc: A, D, M, V)
Celebrado na Calle Entre Rios nos idos anos 1930 até 1996, o La Cabaña reencontrou-se com o glamour em 2003, ao ser reaberto na Recoleta pela mesma rede do Copacabana Palace. Lustres coloniais, cadeiras de couro e até um par de bois empalhados, colocados logo à entrada, recriam a decoração pampeana da antiga casa. O menu, mais caro que a média parrillera, inclui cortes de kobe beef. $$$$
Resto (francês)
(Calle Montevideo, 938, 4816-6711; 2ª/4ª 12h/15h, 5ª/6ª 20h30/23h)
Pequena e acolhedora, a casa, que funciona dentro da Sociedade Central de Arquitetos, atende no máximo 30 pessoas por vez – para o jantar, reserve. O atendimento é tão cuidadoso quanto o preparo das receitas, caso da codorna recheada com acelga e amêndoas e do peito de pato com galette de batatas e pera assada. Como sobremesa, experimente o sorvete de ameixa. $$$
Duhau (variado)
(Hotel Palácio Duhau Park Hyatt)
(Avenida Alvear, 1661, 5171-1340; 3ª/sáb 20h30/0h; Cc: A, D, M, V)
É o restaurante mais requintado desse lindíssimo hotel, instalado num palácio de 1934. Mas não espere nenhuma antiguidade por ali: a decoração é bem atual, com sofá de veludo vermelho, lustre que mais parece obra de arte, luz indireta e música clássica ambiente. O cardápio tem duas vertentes, uma que beira a cozinha contemporânea e outra, mais segura, com boas carnes assadas na parrilla. Depois de comer, aproveite para dar uma volta no belo jardim do hotel. $$$$$
El Almacén de Los Milagros (variado)
(Avenida Presidente Manuel Quintana, 210, 4814-0533; 2ª/sáb 8h/0h; Cc: A, M)
Bistrô clean e descontraído, exala frescor da decoração com livros de culinária ao atendimento jovial. Funciona como café ao longo do dia, com menu de matinais no alvorecer e de pratos rápidos no almoço. À noite, a vocação gourmet se explicita no cardápio enxuto à base de ingredientes como cordeiro, pato, peixe e massas. $$$
Gioia (Hotel Palácio Duhau Park Hyatt) (variado)
(Calle Posadas, 1350, 5171-1330, buenosaires.park.hyatt.com; 12h30/15h e 19h30/0h; Cc: A, D, M, V)
O restaurante mais informal do Park Hyatt é, de fato, uma joia da Recoleta. Nas mesas do elegantíssimo terraço, contempla-se um jardim em aclive que conduz o olhar para o Palácio Duhau, o pedaço mais chique do hotel. Aberto também para café da manhã e jantar, o Gioia monta uma respeitável mesa de antepastos no almoço, repleta de iguarias como jamón serrano, queijo gruyère e camarões graúdos. O festim pode acompanhar um prato quente e incluir o bufê de sobremesas. $$$$
L’Orangerie (Hotel Alvear) (variado) (brunch)
(Avenida Alvear, 1891, 4808-2100; 12h/15h30; Cc: A, D, M, V)
É badalado desde a inauguração desse clássico hotel, nos anos de 1930. Aberto para café da manhã, almoço e concorrido chá da tarde, o restaurante mantém a boa fama com ingredientes frescos e de qualidade. O brunch de domingo, servido com reverência no salão Luís XV ou no agradável pátio, é a refeição mais cara e emblemática da casa: bufês de entradas, de queijos, de carnes e de frutos do mar deixam os clientes sem saber por onde começar. $$$$$
Comer un brunch en este restaurante del Alvear Palace Hotel no es cosa de todos los días. No sólo por su precio ($260), sino porque la calidad de la comida y la bebida dan ganas de comer hasta engordar mucho. El precio da acceso al buffet y también a las bebidas que son libres e incluyen exquisitos blancos, tintos, y espumantes. Cubiertos de plata, excelente cristalería, maitres, sommeliers y varios mozos dan la pauta del servicio que se brinda.
Hay una gran selección de entradas frías con quesos y fiambres, mariscos, sushi, croissants y varios productos de panadería. De principales, magret de pato con salsa de ron, trucha salmonada con croute de cítricos, o rack de cordero patagónico en salsa de Martini. Para los golosos, una oferta de mini patisserie que vuelve loco a cualquiera con cheesecake de maracuyá, torta de mousse de chocolate con praliné de avellanas, tacitas con tiramisú. Un señor brunch que vale la pena probar al menos una vez en la vida
(Av. Alvear 1891, Recoleta / T. 4808-2100 int.1643)
EL SAN JUANINO (empanadas)
A melhor empanada de Buenos Aires. O endereço original é o Barrio Norte. Mas, turisticamente falando, o que importa é a filial da Recoleta, na Calle Posadas, logo atrás do Alvear e a poucos passos da praça - essa proximidade torna praticamente inviável a visita aos sábados, quando uma feira de artesanato deixa a região entupida de gente, e muitos vão lá matar a fome.
As empanadas, servidas em várias versões, são as melhores de Buenos Aires: carne picante e choclo (milho) estão entre as mais recomendáveis. Mas os predicados da casa não se resumem ao salgado mais emblemático da Argentina: outros pratos típicos também são preparados com esmero.
Uma das especialidades são os tamales, o equivalente à nossa pamonha, com recheio de carne. Outra boa pedida é o locro, espécie de feijoada de milho branco. Tudo ótimo. Mas evite as tardes de sábado, porque a fila é grande. Ou reserve.
El Sanjuanino: Posadas 1.515, Recoleta. Tel. (11) 4804-2909 www.elsanjuanino.com
Quebec (confeitaria)
El dorado es sinónimo de glamour de antaño en cualquier confitería que se precie. Y la confitería instalada desde 1964 en la esquina de Callao y Arenales no iba a ser menos. Con una caótica exposición de bocaditos dulces y salados, y tortas como la Selva Negra borracha con picos de chocolate, firuletes de crema y cerezas al marrasquino. Hay postre Balcarce, torta de ricota y un intento de modernización con budines de coco y dulce de leche. A la hora del salado, memorable la torta rusa y los pletzalej. Lindas mesitas para sentarse y tomar un té con masas. Dato de color: Rolo Puente es un cliente habitual.
(Avenida Callao y Arenales, Recoleta)
La Exposición (confeitaria)
Ocupa una de las esquinas más paquetas de la ciudad (Juncal y Libertad). Si bien su aspecto parece venido menos, nunca perdió su reconocida fama en la elaboración de productos de confitería. Aquí, las especialidades son varias. Los sándwiches de miga tienen una amplia variedad de ingredientes para elegir. La crema pastelera es la gloria de la tarta de frutillas y las facturas vienesas de manzana se agotan antes del mediodía. Para destacar: todas las tardes, se reparten canastos con pan del día a personas carenciadas.
(Libertad 1299, Recoleta)
L’ORANGERIE (brunch)
Con la pompa y la circunstancia del ambiente diplomático (los lectores de Graham Greene o John Le Carré saben que las intrigas internacionales nunca se discuten en las embajadas o en las reparticiones públicas, siempre en los bares de los grandes hoteles), el salón del Alvear Palace sirve el brunch más tradicional de Buenos Aires. A $380 por comensal (ojo, se reserva con seña del 50% y se pide una tarjeta de crédito), aquí mandan las divisas fuertes y el muestrario de nacionalidades: caviar ruso, salmón japonés, panceta estadounidense, ñandú pampeano o café brasileño, todos en un “menú de estaciones”, como dice el chef, “para saborear mariscos, frutos de mar, carnes de caza y los más exquisitos postres”. En el estricto dress code se adivina la clase genuina: se exige vestuario “formal o elegante sport” aun en el mediodía del domingo, porque en el afrancesado salón los cubiertos de plata se empuñan con el protocolo que delata toda una vida de agasajos en las recepciones del embajador.
(Alvear 1891, Recoleta / T. 4808-2100)
Nenhum comentário:
Postar um comentário